terça-feira, 5 de maio de 2009

extinção em massa

A extinção em massa é um acontecimento até comum no registro geológico que também pode ser caracteriza pela uma diminuição inesperada da biodiversidade desta destruição (a extinção). A terra já passou por diversas extinções em massa, algumas de proporções devastadoras, levando ao desaparecimento completo de diversas espécies, e outras menores, no qual foram extintos somente alguns grupo de seres vivos.
Extinção em massa leva a extinção de linhagens inteiras
Categorias e relações ecológicas permanecem as mesmas, mesmo com a extinção de linhagem.
A forma e a distribuição das criaturas vivas sobre a Terra são atribuídas à evolução e ao meio ambiente. A evolução entende as formas de origem da vida, como ela se transformou e de que maneira diferentes criaturas se evoluíram de outras.
A evolução mostra como foi o desenvolvimento da vida. Enquanto o estudo do meio ambiente o universo deste desenvolvimento. Evolução e ecologia estão relacionadas e seus estudos de maneira intensa. A extinção de espécies e massas é ou pode ser um processo da ecologia em outras áreas.
Em biologia e ecologia, extinção é o desaparecimento de espécies, subespécies ou grupos de espécies. O momento da extinção é considerado a morte do último indivíduo da espécie. Em espécies com reprodução sexuada, a extinção de uma espécie é geralmente inevitável quando há apenas um indivíduo restando, ou apenas indivíduos de um mesmo sexo.
A evolução biológica implica extinção de espécies, uma vez que a seleção natural significa a sobrevivência do mais adaptado a cada ambiente. Assim, à medida que ocorrem mudanças ambientais, muitas espécies e até grupos inteiros e famílias podem ser extintos.
Nestas extinções em massas tivemos causa e consequências desde a primeira extinção no tempo dos dinossauros que levaram os mesmo à desaparecimento no universo.
COSMOLOGIA: Ciência das leis gerais que regem o mundo físico. Parte da metafísica que se ocupa da essência da matéria e da vida. CATACLISMOS: Alteração violenta, devida a quaisquer causas, ocorrida na superfície da Terra.

ATIVIDADES VULCÂNICAS: Na verdade as atividades vulcânicas podem ser quaisquer aberturas no chão por onde o magma atinge a superfície terrestre.
Alguns vulcões são largos, com encostas de pouca inclinação e mais de 60% deles estão no fundo do mar. Ao todo existem cerca de 1.500 vulcões atualmente, 627 dos quais estiveram ativos nos últimos 10.000 anos. Num ano, temos em média sessenta erupções vulcânicas na Terra.
Os pontos da superfície por onde o magma pode escapar são brechas nas placas tectônicas. As placas tectônicas cobrem toda a superfície da Terra e ajustam-se umas às outras mais ou menos como paralelepípedos irregulares. As maiores atividades geológicas - os vulcões e os terremotos - em geral acontecem quando essas placas colidem, separam-se ou raspam umas nas outras.
A conseqüência mais fundamental seja uma mudança das condições físico-químicas da Terra. Seres vivos criaram as condições atuais, tais como o oxigênio no ar e a temperatura adequada, por meio de absorção de gás dióxido de carbono e de foto-síntese. A ciência mostra que houve mudanças de clima na história da Terra como altas temperaturas e eras de gelo. Estas mudanças podem ser iniciadas por uma pequena variação de um parâmetro como aumento da concentração atmosférica de gases do efeito estufa, aumenta de precipitação, perda de florestas e algas marinhas que absorvem o dióxido de carbono. Pesquisas recentes indicam que, além das variações climáticas bem conhecidas, houve cerca de 700 milhões de anos atrás vários ciclos de climas extremos na Terra, inclusive fase de congelamento total até das zonas equatoriais e fase de altas temperaturas. Mudanças na biosfera podem causar um ciclo vicioso que inviabiliza a continuação da civilização global.